segunda-feira, 29 de novembro de 2010



A indústria das histórias em quadrinhos sempre teve uma forte ligação com o contexto social e político do mundo. E através de um de seus segmentos é que cumpriu mais significativamente o papel de voz da população que deseja justiça: o dos super-heróis. Há décadas eles são uma das mais discretas e subjetivas ferramentas de crítica social, política e espiritual. Representando um retrato metafórico da sociedade mundial. Os super-heróis também possuem cunho social na função de auxílio à educação de crianças e adolescentes desde a década de 1930.
Porém esta função social desvaneceu-se com o passar do tempo, dando lugar ao entretenimento.
Batman, este foi um dos primeiros a se afirmar no patamar dos mais cultuados dos
quadrinhos, além de ter sido um dos propulsores da produtora de HQ’s mundialmente conhecida DC Comics e ter desenvolvido o papel de carro-chefe para a imensa popularidade desta no setor. Hoje, Batman movimenta centenas de milhões de dólares anualmente com sua imagem, através de quadrinhos, brinquedos, filmes, games, vestuário infanto-juvenil, programas de televisão, entre outros produtos. Também é tido como referencial estilístico para temas envolvendo obscuridade e “justiça com as próprias mãos”.
Antes cabe compreender os significados simbólicos aos quais a figura do morcego está relacionada no Ocidente, afim de percebermos, em parte, o conceito ransmitido pela figura do personagem.
 
Segundo Bruce-Mitford (Miranda, em The Illustrated Book of Signs and  Symbols), o morcego é considerado um animal sujo, ligado à morte, às trevas e ao diabo. Relaciona-se ao mito dos vampiros, terríveis criaturas imortais sugadoras de
sangue e capazes de se transformarem no animal. É um dos maiores comedores de insetos do mundo, sendo para a natureza um agente no controle das pragas, assim como o Batman é para a cidade um agente contra o crime.
Maio de 1939: Na primeira aparição de Batman, na revista em quadrinhos Detective Comics n°27, publicada nos Estados Unidos, ele é apresentado ao público vestindo um uniforme sombrio. Bob Kane e Bill Finger, seus criadores, tiveram como referência na criação do personagem outros ícones da cultura pop da época, como o Zorro (visto em The Mark of Zorro, 1920) e o assassino que veste capa em The Bat Whispers, de 1930 (regravação do filme mudo The Bat, de 1926). Além do famoso detetive Sherlock Holmes, como referência para as habilidades investigativas do personagem.
Na arte dos quadrinhos da época, destacavam-se as cores vivas, primárias, geralmente chapadas e a uniformização no  tamanho dos quadrinhos e distância entre eles. As histórias faziam uso de muita narração, o que era comum na época.
A arte era primitiva, por apresentar de forma inocente visões de perspectiva e anatomia humana.
Outubro de 1939: Ocorrem as primeiras mudanças no uniforme do personagem, ainda sutis. As orelhas de sua máscara passam a ser direcionadas apenas para cima, dando um aspecto um pouco menos "diabólico".
1964: É adicionada uma elipse amarela ao símbolo do peito do Batman, para
evidenciá-lo. Este passa a ser mostrado com um desenho mais
definido (anteriormente ele não possuía um padrão, o símbolo chegou a apresentar
diversas formas diferentes). O uniforme permanece assim até os anos 90, variando
em detalhes, de acordo com o estilo de cada artista que o representou. As técnicas de colorização permanecem primitivas. Trabalhando com com poucas cores chapadas e primárias.

Assim como a sociedade muda com o passar dos anos, o visual de um personagem e a abordagem de suas histórias tendem a se adaptar. Esta é a fórmula para a sobrevivência de personagens tão velhos no mercado e tão atemporais. Também que exige-se de um personagem cujo objetivo é a sobrevivência através de décadas, a adaptação dos vários elementos que compõem sua imagem, tanto em forma de histórias em quadrinhos, como filmes, brinquedos, entre outras, através das décadas. E, através destas adaptações, os super-heróis permanecem no mercado, inspirando e moldando comportamentos de geração em geração.
Ainda mais se este personagem chama-se Batman - conhecido como "O Cavaleiro das Trevas".
Por Eder Santos


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Pão abstrato e Portas

O tema do vídeo é tudo menos o que você é capaz de pensar, captar, raciocinar, intuir, mentalizar ou calcular sobre.
É a linha tênue entre o pão de queijo irreal e as portas que separam dois mundos separados pela união da unicidade dicotômica.
Com um clima de suspense, termina na maior ânsia de acontecer alguma coisa.
Sequenciado através de multiplas imagens de ângulos climáticos e intrigantes os espectadores criam a expectativa do que estão vendo, podendo acontecer no mesmo instante em que o que estão vendo se desenrola.
No instante em que a sequência inicia temos o início da trama que segue o ritmo ditado por cenas frias e apertadas dentro de corredores que suspendem os sentimentos criando um suspense melodramático que aterroriza e justifica a sensação de estar trancado em inúmeras portas sem ter a chave que abra alguma delas.

A complexidade inserida pelos autores, invade a inconsciência e a sensação atemporal sublocada em quadros paradoxos. O desprendimento paralelo entre o contexto e a sequência cria a desestrutura realítica.

A questão vai além do espaço explorado, além de corredores e portas, costurando as realidades paralelamente saturadas em uma composição insana e inóspita.

Por Renato Seabra, Eder Santos e Marco Tornnelly
Truman Revolution


E Trumam seguia correndo pela rua que era na verdade aquele estúdio maior, concorrente do Christoffer. Com seu desejo de ir até Fiji, Truman pegou o primeiro táxi que lhe apareceu e seguiu até Fiji, curiosamente sem precisar falar para o motorista, que vestia a camiseta “O Show de Truman Forever”. Eles chegam até o aeroporto e Truman desce do táxi, não percebendo que estava entrando no filme “O Terminal”, pessoas religiosas paravam Truman tal como acontecia em “Apertem os Cintos o Piloto Sumiu”, mas ele logo é protegido por Christoffer. Entrando no aeroporto, a atendente é a Tertuliana, que lhe diz que Fiji está na mesma situação do país Cracogia e o indica a ir de navio. De repente surge um táxi destruindo tudo e convida Truman para entrar imediatamente. E ele não se demora.


Em meio aos tiros derrotando personagens do Top Gang, Exterminador do Futuro e o Rambo, finalmente Truman, com o táxi, chega até o porto de navio e vai comprar o ticket. O navio estava para zarpar e se chamava Andrea Dória. Travis, motorista do Táxi, avisa Truman sobre isso e o aconselha a ir de submarino, que por acaso estava ali do lado, chamado Náutilus e comandando pelo capitão Nemo. Do navio, Tertuliana lhe acena para que ele vá com ela e Travis lhe aponta uma arma para que vá com o capitão Nemo. Será que ele vai ceder?

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Truman Reloaded


Nossa história começa quando termina o filme. Ao passar pela porta pretendendo começar uma nova vida ele se encontra com seu verdadeiro amor Silvia. E ao se encontrar com ela, esta estava um pouco diferente em sua forma de falar, mas ele não se importou, pois estava tranqüilo por não mais nem poder ouvir a voz de Christoffer, como se houvesse rompido a comunicação.

Silvia já lhe diz que tem tudo pronto e que não precisa mais se preocupar. Arrumou um apartamento em um bairro nobre e emprego em uma boa empresa. Truman está feliz com tudo isso e acredita que pode começar outra vida.

Quando o Show de Truman termina com aqueles dois vigias buscando outro canal, eles encontram o canal concorrente, que é onde Truman está para viver novamente. E é o primeiro episódio, mas como este estúdio é maior, Truman irá encontrar personagens do Friends, Big Bang Theory, Two and a Half Man e tantos outros personagens ocupando toda a nova cidade, mas são todos dublês. Este novo diretor, deste novo show e canal, possui também mais ousadia, convocando para dirigir por cada período diretores como Stephen King, Lars Von Trier, Woody Allen e outros, para criar mais adrenalina e aumentar a audiência.

Christoffer, o diretor anterior, tenta buscar o Truman e avisá-lo de que ele entrou em outro mundo que é também produzido, ainda que ele, no final do primeiro filme, havia falado. Sendo assim, Christoffer passa também pela porta e tentará seguir Truman, avisá-lo disso e evitar que o roteiro de cada dia se complete.

Neste novo mundo, Truman é convidado para receber o Oscar por sua atuação no filme anterior, mas também é tudo falso e é essa a maior chance de Christoffer de provar que tudo é falso. No Oscar, Christoffer, diante de Truman que segura a estatueta, lhe diz “Truman, eu sou o seu pai.” que logo é convidado para receber Oscar de melhor diretor. Será que ele vai ceder?

(Texto produzido com base na matéria Redação e Hipertexto 2, tendo como base o filme "Show de Truman" e a necessidade de se criar um texto criativo. Parceria com Renato Seabra (conferir link).

segunda-feira, 20 de setembro de 2010


Debatendo Debord

Recentemente na faculdade assistimos o filme A Sociedade do Espetáculo e Guy Debord, apresentado pela professora Carol Goos da disciplina de Redação e Hipertexto que propôs nas aulas seguintes um breve debate sobre as abordagens do filme. Segue abaixo uma conclusão minha sobre o filme e o debate.
Não pude mudar muito minha forma de entender o filme após os debates em sala, notei que as pessoas estavam mais interessadas em ter argumentos para opinar sobre a forma que Guy Debord abordou e colocou, de forma errada e pessoal (segundo a opinião de alguns no debate), em sua obra do que tentando entender a proposta do autor. É verdade que o filme é “pesado”, “sujo” e difícil de entender ainda mais se o espectador não está lá muito “a-fim”.
Em “A Sociedade do Espetáculo” de Guy Debord , vemos um filme formado com uma sucessão de imagens em que o autor trabalha de forma livre e forte as questões da sociedade atuante e como ela está vivendo.” Foi desta forma que abri meu relatório entregue e quero destacar esta parte: “...autor trabalha de forma livre e forte...” Ele trabalha livre como qualquer artista deve trabalhar e se um artista não puder expressar sua forma de pensar enterre-o vivo! Pois ele está morto literalmente!
Abaixo o restante na integra do meu relatório apresentado:
“Ao que parece o autor não quer ter razão ou está criticando algum regime político, mas sim apontando ao ser que vive nesta sociedade as mazelas que pela forma em que vive  acaba por não perceber e que por serem pequenas não recebem a atenção necessária para uma possível modificação. Eis a celebre frase “São as pequenas coisas que valem mais”.
Querer dar ou não razão a Guy Debord é como dizer que o poeta, o músico ou o artista tem razão ou não em criar uma obra, eles não criam suas obras para ter razão e sim para poder expressar-se e ser um denunciador perante a sociedade. O autor apenas se utiliza da polêmica para fomentar nos espectadores sensações que os tirem de seu estado de conforto e questionem a sua sociedade e qual a sua parcela de culpa nisso tudo.
Algumas vezes ele parece contradizer-se e se analisarmos a fundo suas palavras perceberemos uma ironia aliada à forma filosófica de expor uma situação que é atemporal, já que o que acontecia naquela época acontece até hoje em maior e menor escala. Somos testemunhas e algozes em comportamento e postura perante a Sociedade do Espetáculo.
Se trocarmos todas as imagens do filme por simplesmente pessoas, ele seria entendido da mesma forma, pois não é a publicidade que é mentirosa, o rico que só pensa em dinheiro ou as pessoas que só querem estatus, o fato é que não é a sociedade que é assim, somos nós é que somos assim! Cada um! Eu! Você! Eles! Nós! É a junção destas palavras que forma a palavra Sociedade.”
Durante o debate levantaram muitas discussões, opiniões e palavras, mas as que mais resumem o debate foram as palavras do Rodrigo Grillo:
“As pessoas que dizem que a propaganda é manipuladora e mentirosa possuem os produtos das grandes marcas tais como: Apple, Nike, roupas de “marca”, entre outras coisas”.
Então acredito que não devemos discutir o Debord, mas nossa forma de agir perante a sociedade e questionar-nos o que estamos fazendo para melhorar o ambiente no qual estamos inseridos.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

POR QUE A LUZ ELÉTRICA ATRAI INSETOS VOADORES?


Mariposas em particular - e insetos noturnos em geral - se orientam pela luz do luar. Quando saem para buscar alimento, eles sabem que têm de voar em uma certa direção com relação à Lua, para poder retornar a seu hábitat sem se perder. 
Como a Lua está muito longe, a distância que o inseto percorre é suficientemente pequena para que seu ângulo em relação a ela não mude durante o trajeto. Mas qualquer fonte luminosa localizada na Terra, por ser mais intensa e estar mais próxima que a Lua, acaba confundindo as pobres criaturas voadoras. Isso acontece porque aproximar-se ou afastar-se da fonte luminosa faz o ângulo em relação a ela variar bastante. "Para tentar mantê-lo constante, como costuma fazer quando está se orientando pela posição da Lua, o inseto procura corrigir sua rota de vôo a certos intervalos. Por isso, segue voando em espirais cada vez menores até colidir com a fonte", afirma a entomologista Francisca Carolina do Val.

“Opa! Perai o que esta parte de biologia tem haver com Design?”

A resposta é tudo!

Em minhas postagens anteriores tentei fazer você caro leitor entender que o Design ou o Designer é muito do que uma simples imagem ou fazer um site bonito ou um filme com boa história.

Como no texto de abertura podemos dizer que a área de atuação do designer é vasta como o espaço que os insetos têm para voar e em sua maioria os que atuam na área “voam” buscando quase sempre a mesma fonte iluminada, ou seja, fazer algo bonito visualmente e bem resolvido esteticamente, mas sem conceito algum e muitas vezes sem ter muito haver com a proposta do tema.
Se você sabe voar em uma certa direção em relação a Lua, quer dizer que você sabe usar as ferramentas (PhotoShop, Illustrator, Corel e outros programas), isso não quer dizer que você pode retornar a seu hábitat sem se perder, dominar programas e aparelhos é totalmente diferente de saber como conduzir bem uma jornada (projeto). É ai que podemos dizer que qualquer fonte luminosa localizada na Terra, por ser mais intensa e estar mais próxima que a Lua, acaba confundindo as pobres criaturas voadoras. Isso acontece porque aproximar-se ou afastar-se da fonte luminosa faz o ângulo em relação a ela variar bastante. Como assim?
 
Corrija sua rota em certos intervalos analisando a dosagem de cada elemento e ferramentas utilizados na confecção da sua jornada, por que ás vezes o brilho da Lua pode fazer com que você se perca e acabe voando em espiral e choque-se com a fonte.
Entenda que quanto mais informação possuir mais eficiente você será na hora de realizar um novo projeto, afinal se os insetos noturnos tivessem a informação que as luzes artificiais não são a Lua eles não morreriam tentando voltar para casa.
Texto inicial fonte: Revista Mundo Estranho
Ilustrações: Eder Santos

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Designer tipo exportação! Viabilizando sua criatividade...
Não é de hoje que volta e meia aparece algum brasileiro balançando as estruturas do mundo com alguma idéia e isso é muito bom não só para o mercado brasileiro, mas como também para a mão de obra tupiniquim. Em todas as áreas o brasileiro é muito respeitado e requisitado principalmente pela sua criatividade.
E infelizmente na área de marketing e distribuição do seu próprio produto e mão de obra o Brasil fica muito atrás de qualquer país, é claro que temos algumas variáveis a ponderar, mas a pergunta é quantas boas ideias brasileiras morrem na gaveta porque não se tem dinheiro para fabricar, nem alguém para distribuir? Pois é essa lacuna que a empresa Brazilian Designers está querendo preencher.
“Como assim? Eu já tinha pensado nisso!” – É meu amigo, mas como dissemos logo acima, algumas idéias morrem na gaveta por falta de grana e isso com certeza os caras possuem, pois quem está por trás disso são as empresas Meninos (para melhor conhecer edição 30 da abcDesign, e dos produtos muito bacanas que eles fazem) e Urban Importadora (única responsável por importar produtos de umas “marquinhas” como Fred, Leitmov, Kikkerland, etc…). Ambas as empresas seguem suas atividades normalmente, mas agora também trabalham com a marca Br.D (Brazilian Designers).
Funciona assim: eles recebem ideias e projetos de produtos de todo o Brasil, que passam por uma curadoria interna que vão avaliar critérios como originalidade, inovação, custos, comercialização, etc. Aqueles como melhor potencial de mercado farão parte do catálogo da empresa, indo para linha de produção. O designer responsável ganha royalties e sua assinatura no produto.
A proposta pode não ser original, mas a não existência de algo dessa natureza é que torna a iniciativa muito respeitável, segundo Bruno Warchasvki, a procura por design brasileiro é grande e não existe nenhum catálogo brasileiro nas feiras de gift com produtos na linha das marcas importadas pela Urban. “O design brasileiro é muito criativo, e os produtos que selecionamos e fizemos uma prévia para distribuidoras internacionais já lhes interessaram”, ou seja, um belo mercado em potencial!
O objetivo é comercializar o brilhantismo do designer brasileiro lá fora e os espaços da Brazilian Designers já estão garantidos em feiras de Frankfurt e Hong Kong e a pretensão é vender aqui no Brasil também e serão lançados dois catálogos por ano.
Ah! Gostou da brincadeira? Quer participar, não é? Então faz o seguinte, os produtos procurados são acessórios para a casa criativos, divertidos (você pode ver aqui o que eles procuram aqui: http://www.braziliandesigners.com/#MERCADO%20INTERNACIONAL). Não tem que ser nada com tecnologia muito avançada nem de proporções homéricas. Para enviar seu trabalho não tem segredo, basta mandar no melhor formato que você tiver. O negócio é convencer que sua ideia é bacana e vendável e para isso: “Noi é brasileiro, rapá! Usa a criatividade!!”
Agora deixa de reclamar que não tem capital para tirar sua “Monalisa” do papel e comece a correr atrás dos caras, é a fome com a vontade de comer, você quer produzir uma idéia e a Bazilian Designers quer bancar, simples não é?

segunda-feira, 17 de maio de 2010

"Eitá noi"!
Mais uma semana se passou e cá estamos novamente de novo! (Só para  assassinar o "português").
E depois de mostramos alguns itens e levantarmos algumas questões, hoje vamos deixar uma dica à todos que navegam pelo "Mundo Encantado do Design" ,como diria meu amigo Moisés (Vale uma visita!).
A nossa dica  é o site Artista Digital, que como eles mesmos descrevem é um conceito criado para facilitar a cooperação entre todos aqueles que amam a arte digital.
É um lugar onde todos podem compartilhar conhecimento, artigos ou relatos sobre o mundo digital e sobre o analógico também. Sem contar que rolam algumas promoções exclusivas!
Além da visita você pode registrar-se como usuário e aproveitar ao máximo o que o site oferece.
Então para de ler este artigo e vai navegar!!!
Até a próxima meus amigos!!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Caros amigos, leitores, visitantes, colaboradores, entusiastas. 
Sei que ao lerem a “ótima” defesa do “maravilhoso” logotipo que segue abaixo vocês  terão um breve estalo e vão saber que é so fazer o contrário do que esta aqui que não tem com errar.
Como minhas palavras faltam agora, deixo a “árdua” tafera dos comentarios pra vocês. Só posso dizer que é real isso e sim, foi publicado num jornal.


segunda-feira, 26 de abril de 2010

LED versus LCD!
De que lado você está?
Que atire o primeiro pixel quem nunca quis um monitor de alta resolução não importando qual a tecnologia que ele é feito. Um item básico na “caixa de ferramenta de um ilustrador ou de um Designer” é sem dúvida um bom computador e aliado a ele um bom monitor, já que é ele que vai dar o feedback do resultado parcial e final do trabalho realizado.
As novidades no mundo da tecnologia estão cada vez mais constantes e essa velocidade muitas vezes acaba se refletindo no aquecimento do mercado varejista como o de TVs de LCD (Liquid Crystal Display) e Plasma, e recentemente, de LED (Light Emitting Diodes).
Com um design mais interessante que os modelos de LCD, os aparelhos de LED chamam a atenção do consumidor pela fina espessura que o painel possui, chegando a ter de 3 a 5 centímetros, dependendo do tamanho do televisor.
A grande diferença entre essas 2 tecnologias está na lâmpada que é usada para iluminar o painel; no LCD é preciso uma lâmpada maior em toda extensão do painel chamada de Backlight e nas telas de LED, milhares de micro lâmpadas independentes (LED’s) fazem o trabalho, possibilitando a construção de TVs e Monitores mais finos e elegantes.
A tecnologia LED proporciona ainda economia de até 40% no consumo de energia elétrica e os televisores são fabricados com materiais que não agridem o meio ambiente – não contêm chumbo, mercúrio nem COV (compostos orgânicos voláteis).
É bom lembrar que OLED (Diodo Orgânico Emissor de Luz) e LED são tecnologias distintas. Apenas um fabricante até o momento arriscou lançar no mercado um pequeno aparelho de 11″ que tem espessura de apenas 3mm e com um preço bastante caro.
Então, seja um bom menino ou boa menina e vá pedindo o seu ao Papai Noel...

Por Eder (Sobre texto de Helton Kuhnen)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Calibrando a "Arma" .
Para poder ver imagens coloridas no seu computador da maneira que elas seriam originalmente para ser vistas, o monitor deve estar devidamente calibrado. Principalmente em monitores antigos, o nível de cores pode se alterar com o tempo e deve ser ajustado. Isso é ainda mais importante principalmente para designers e quem trabalha com arte ou fotografia pois ao escolher uma determinada cor, a representação dela em outro computador ou mídia pode ficar bem diferente do que você escolheu se o seu monitor não estiver calibrado.


Os Macs saem de fabrica com uma calibragem muito boa o que é mais um motivo para artistas escolherem a Apple.
No seu Pc você pode ajustar as cores através de um progama muito simples chamado Calibrize que em simples passos pode melhorar e muito a calibragem do seu monitor. Como o programa é em inglês vou traduzir as etapas que o Calibrize (Somente Windows) faz o procedimento. E é interamente "di grátis" :

Passo 1: Coloque o ajuste de contraste no nível máximo. Agora ajuste o nível de brilho até que o círculo negro fique quase visível. Quando o círculo negro ficar muito perto do visível, ajuste o nível de contraste para que o circulo branco comece a ficar visível.

Passo 2: Ajuste os três círculos de modo que eles fiquem do mesmo nível de brilho do fundo, nem mais claro nem mais escuro. Ao clicar em salvar, estas configurações serão utilizadas pelo seu computador.
Pronto. Você calibrou as cores do seu monitor.

Viu com é simples? Agora você não corre mais o risco do seu trabalho ficar com as cores distorcidas em outros computadores ou quando forem imprimidos. 

segunda-feira, 5 de abril de 2010

De onde nascem as idéias?

Ótima pergunta não?
Vamos aqui tentar esclarecer alguns pontos e não respondê-la!
Antes de tudo temos que lembrar que quando vemos um trabalho não imaginamos o tempo que ele levou para ser finalizado entre pesquisas, inspirações e mão na massa. Achamos que o autor do trabalho teve em estalo e tudo estava pronto!
Mesmo aquelas pessoas que parecem que a todo instante tem as melhores ideias do mundo precisam de momentos para pensar e sem uma boa inspriração e uma "transpiração" maior ainda não vamos conseguir realizar um bom trabalho.
 O essencial para uma boa ideia é bagagem, como assim, bagagem? No popular que mtem uma boa ideia viajou!! Certo? Então a bagagem que a pessoa precisou foi o conhecimento, não só sobre o assunto do trabalho realizado, mas um bom Ilustrador ou Designer precisar ter uma bagagem de conhecimentos gerais muito boa! Não! Você não precisa ser uma enciclopédia ou ter um banco de imagens e textos no HD da massa cinzenta, você precisa ter o bom hábito de conhecer novas coisas dentro ou fora da sua área de atuação. Curiosidade é bacana e muito útil para quem precisa ser criativo é só usá-la de maneira correta, ou você acha que a curiosidade é inutil poque as pessoas só a utilizam para espiar o "Big (Tosta Cérebro) Brother"?
Então é isso? Pra ser criativo eu tenho que ter bagagem e ser curioso?
Não! Eu disse no começo que iria tentar esclarecer alguns pontos e não responder a questão proposta no título do artigo!
E ter boa memória também é essencial para ter boas ideias!


segunda-feira, 29 de março de 2010

Porquê conceito?
Olhar e ver o que está além de um trabalho “bonito”, perceber as sutilezas, a influência que as pequenas coisas exercem sobre os trabalhos, perceber os contrastes de cores e o equilíbrio das formas agradando os olhos. Tudo isso é muito importante para se realizar um bom trabalho como Ilustrador ou Designer, mas há um ingrediente muito importante que todos os Designers e Ilustradores devem ficar atentos o Conceito.
Um trabalho realizado sem conceito é o mesmo que construir uma casa sem alicerce, todo o trabalho pode ser bem feito com uso de técnicas e programas de edição, mas quando vem o primeiro “PORQUÊ” sobre os motivos de tudo o que foi empregado no trabalho a beleza rui e só sobram as tentativas de encontrar um motivo para tentar explicar por exemplo: “Porquê azul e não verde?”
Dá para se explicar um trabalho não resolvido bem esteticamente se ele tem um bom conceito, agora o que não dá pra se fazer é, explicar a falta de conceito em um trabalho esteticamente bem resolvido.
Então perca algumas horas pensando em porquê e como fazer do que perder tempo tentando explicar algo feito por “osmoses” ou ó por que acha algumas formas e cores bonitas.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Hoje com sua verão CS4 o Photoshop nos proporciona ferramentas incríveis, mas veja o que vem por aí na versão CS5...

segunda-feira, 22 de março de 2010

Ao mestre com carinho.
Segue a justa homenagem ao Glauquito. Eu trabalhando ao lado dele em um evento à convite do seu filho Ipojucã, foram duas noites inesquecíveis...



terça-feira, 16 de março de 2010

Wall-E de verdade, quero um para mim!!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Homenagem ao Glauco.
Esta publicação é uma das charge que faço para o site Comércio Araraquara, esta está homenageando o cartunista Glauco que foi morto junto com seu filho na última sexta-feira...


segunda-feira, 8 de março de 2010

Um grande dúvida para quem está começando e até mesmo quem já atua na área é quanto cobrar por um serviço realiazado? No texto abaixo temos uma dica:
Quanto vale o seu serviço ?


Se você desenvolve um sistema e não sabe o preço que vai cobrar pelo seu serviço com certeza você já esta perdendo dinheiro. Eu estou supondo que você é um profissional sério que optou trabalhar como desenvolvedor , analista ou consultor free-lancer e que espera viver do seu trabalhar de forma digna e condizente.
A primeira coisa que você deve fazer é valorizar o seu trabalho , e realmente batalhar para que ele seja da melhor qualidade possível quer como programador quer como analista ou consultor. Então não tenha receio de estipular o preço do seu serviço , apenas faça isto de forma justa e consciente. É certo que existem muitas pessoas na área de TI que cobram um preço muito baixo e oferecem também um serviço de péssima qualidade. Você não deve se balizar por estas pessoas nem temer em estar cobrando um preço elevado e perder o seu cliente. Também não deve cobrar um preço absurdo que esta muito acima do valor médio do mercado.
Então , quanto você deve cobrar ?  Depende de quanto você gasta e de quanto deseja ganhar.
Primeiro você deve saber qual é o seu custo , quanto você vai gastar para realizar o serviço. Aqui você deve considerar os custos fixos e o custo do seu trabalho. Tenha em mente que o preço deve estar compatível com a região aonde você esta trabalhando.
A primeira coisa a fazer para calcular o preço do seu serviço é estipular o seu salário. Isto mesmo você define , por exemplo que quer ter um salário de R$ 3.000,00 ; acrescente a este valor a carga tributária (INSS, impostos , etc.) da ordem de 30% e teremos R$ 3.900,00. (Se você contratar mais uma pessoa para lhe ajudar você deve somar o salário que vai pagar acrescidos dos 30%; se tiver despesas com terceiros também considere-as aqui.).
Defina o preço do seu serviço apresentando um orçamento que leve em conta a estimativa de horas que você vai gastar para o desenvolvimento , testes e implantação do sistema. Assim se o você calculou que o sistema vai demandar 30 dias de trabalho para desenvolvimento , 5 dias para testes e 5 dias para implantação terá no total 40 dias ; trabalhando 8 horas por dia chegamos a 120 horas. (Leve em consideração as mudanças nas regras de negócio durante o desenvolvimento do projeto que irão com certeza ocorrer)
Para calcular o valor da sua hora de trabalho basta dividir o seu custo total pelas horas trabalhadas , ou seja: R$ 3.900,00 / 120 horas ; o que nos dá um valor de  R$ 32,50 a  hora.
Tudo certo ?  Não , esta faltando os custos fixos que você tem com água , luz , telefone , combustível , etc..Vamos supor que este valor fique em torno de R$ 1.000,00. Vamos então calcular o valor do seu custo fixo por hora . Divida o valor do custo fixo pelas horas trabalhadas:  R$ 1.000,00 /120 horas ; pronto chegamos ao valor de R$ 8,30.
Agora some o valor da sua hora de trabalho com o valor da seu custo fixo por hora: R$ 32,50 + R$ 8,30 ; o que irá dar um total de R$ 40,80 . Este é o valor mínimo que você deve cobrar pelos seus serviços (supondo que o valor do salário estipulado para você esta dentro dos padrões do mercado onde você trabalha)
Então chegamos ao valor final do seu custo operacional ? Não , ainda esta faltando um detalhe.  Você deve acrescentar a este valor a margem de lucro que você deseja ganhar. Esta margem de lucro refere-se a investimentos que você com certeza terá que fazer em equipamentos, cursos , propaganda ,etc. Para definir o percentual sonde o seu mercado de trabalho mas creio que uma valor entre 10% e 20% seja razoável. Este valor deverá ser aplicado em cima do valor do seu custo operacional ; calculando chegamos a R$ 46,90 ( R$ 40,80 acrescidos de 15% de margem de lucro).
Agora para calcular o valor que você deve cobrar multiplique o valor do seu custo operacional mais margem de lucro , R$ 46,90,  pelas horas trabalhadas no projeto e você terá o valor de R$ 5.620,00.  Este é o valor que você deverá cobrar por este serviço.
Os valores são fictícios e eu não tomei como base nenhum mercado referencial fiz apenas um exercício querendo mostrar uma forma simples mas realista de você calcular qual o valor do seu serviço. Você pode se basear neste exemplo para fazer os seus próprios cálculos.
Para terminar lembre-se de fazer um contrato estipulando todos os prazos e valores considerando também os acréscimos em decorrência do atraso na entrega do projeto devido a mudanças de última hora nas regras de negócios. Se não fizer isto pode estar trabalhando de graça.
Valorize o seu serviço e lembre-se : "Quem não quer pagar por um bom serviço com certeza não terá um bom serviço."
                    José Carlos Macoratti
http://www.macoratti.net/qtovale.htm 

segunda-feira, 1 de março de 2010

Bem vindos ao blog Nesta Edição, voltado para o mercado de Ilustração e Design nacional e internacional.
Mais do que simplesmente mostrar ilustrações ou recursos técnicos, artigos e trabalhos sobre Design o blog pretende mostrar o lado humano, cultural e artístico dos ilustradores e designers quase sempre desconhecido, mas fundamental na formação de qualquer grande profissional.
O blog também pretende tocar outras áreas onde a ilustração e design pode estar presente, como a arte gráfica, e também conversar com pessoas de fora da área, como cinema ou música, mostrando a importância que a ilustração e o design tem em outras atividades, funcionando muitas vezes como parceria ou complemento de criação.
Aprecie sem moderação, e até a próxima atualização!